Casa Assombrada Era uma noite escura e tempestuosa. O vento uivava por entre as árvores e a chuva batia nas janelas. Dentro de casa, uma jovem estava sentada perto da lareira, lendo um livro. De repente, ela ouviu um barulho. Parecia que alguém estava subindo as escadas. A mulher largou o livro e ergueu os olhos. A porta do quarto dela se abriu e um homem entrou. Ele era alto e magro, com cabelos escuros e rosto pálido. Ele estava vestindo uma capa preta e seus olhos estavam vermelhos. A mulher gritou e tentou fugir, mas o homem agarrou seu braço. Ele a puxou para perto e sussurrou em seu ouvido. “Não tenha medo”, disse ele. "Eu não vou machucar você. Eu só quero conversar." A mulher lutou para fugir, mas o homem a segurou com força. "Me deixar ir!" ela chorou. "Por favor!" O homem sorriu. “Não”, ele disse. "Não até que você concorde em me ouvir." A mulher fechou os olhos e respirou fundo. "Tudo bem", ela disse. "Eu vou escutar." O homem soltou o braço dela e deu um passo para trás. "Obrigado", disse ele. "Agora, quero que você ouça com atenção o que tenho a dizer." A mulher abriu os olhos e olhou para o homem. "O que é?" ela perguntou. “Vou lhe contar uma história”, disse o homem. "É a história de uma casa assombrada por um fantasma. Esta casa é diferente de outras casas mal-assombradas. O fantasma nesta casa é um fantasma amigável. Ele não quer machucar ninguém. Ele só quer ser amigo." A mulher levantou uma sobrancelha. "Um fantasma amigável?" ela perguntou. "Isso é ridículo." “Não é ridículo”, disse o homem. "É verdade. Este fantasma é um bom fantasma. Ele está sozinho. Ele quer alguém com quem conversar. Ele quer alguém para ser seu amigo." A mulher pensou no que o homem havia dito. Ela não sabia se acreditava nele, mas estava curiosa. "Tudo bem", ela disse. "Vou ouvir sua história." O homem sorriu. "Obrigado", disse ele. "Agora, vamos começar." O homem contou à mulher uma história longa e complicada. Ele contou a ela sobre o fantasma e como ele ficou preso na casa. Ele contou a ela sobre os outros fantasmas que viviam na casa e como todos foram mortos. Ele contou a ela sobre a vez em que salvou uma menina de ser atacada por um grupo de valentões. A mulher ouviu a história do homem em silêncio. Quando ele terminou, ela não sabia o que dizer. "Essa é uma história incrível", ela disse finalmente. “Estou feliz que você pense assim”, disse o homem. "Agora, eu tenho uma pergunta para você." "O que é?" a mulher perguntou. "Você quer ser amigo do fantasma?" o homem perguntou. A mulher hesitou por um momento. "Eu não sei", disse ela. “Não tenho certeza se acredito em fantasmas.” “Tudo bem”, disse o homem. "Você não precisa acreditar em fantasmas para ser amigo deles. Tudo que você precisa fazer é estar aberto à possibilidade." A mulher pensou por um momento. "Tudo bem", ela disse. "Serei amigo do fantasma." O homem sorriu. "Obrigado", disse ele. "Estou feliz." O homem se virou e saiu da sala. A mulher observou-o partir e depois voltou-se para o fogo. Ela sorriu. Ela sabia que tinha feito um novo amigo.
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